Dra. Salma Ribeiz

Psiquiatra em São Paulo e Indaiatuba

Médica psiquiatra e psicogeriatra com mais de 20 anos de carreira. Residência médica em Psiquiatria e Psiquiatria Geriátrica pelo Instituto de Psiquiatria (USP). Especialista em Psiquiatria e Psicogeriatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Tem doutorado (PhD) em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP) e realizou parte do doutorado na Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Pós-doutorado sobre transtornos depressivos no idoso em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Membro internacional da American Psychiatric Association (APA). Professora Adjunta da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Professora coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em Psicogeriatria do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. 

Dra. Salma Ribeiz

Psiquiatra em São Paulo e Indaiatuba

Médica psiquiatra e psicogeriatra com mais de 20 anos de carreira. Residência médica em Psiquiatria e Psiquiatria Geriátrica pelo Instituto de Psiquiatria (USP). Especialista em Psiquiatria e Psicogeriatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Tem doutorado (PhD) em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP) e realizou parte do doutorado na Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Pós-doutorado sobre transtornos depressivos no idoso em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Membro internacional da American Psychiatric Association (APA). Professora Adjunta da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Professora coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em Psicogeriatria do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP. 

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Quando procurar
um psiquiatra?

Muitas situações podem indicar que é hora de agendar uma consulta.​

Dentre elas, quando…

• Há falta de energia e confiança em si;
• Muito esforço precisa ser feito para realizar as atividades do dia a dia;
• Há dificuldade de concentração, atenção e memória;
• Há perda de interesse pelas atividades, prazer ou a razão de viver;

Além disso, quando há:
• Dificuldade de lidar com suas emoções;
• Exposição frequente a situações de risco desnecessárias;
• Gastos frequentes, exagerados e desproporcionais à sua renda;
• Ideias repetitivas e incontestáveis, que surgem na mente e causam sofrimento e prejudicam a produtividade;
•“Manias” que incomodam e causam vergonha;
• Preocupação exagerada/medo de passar mal ou ter uma doença grave;
• Comportamento de evitação de lugares, situações ou pessoas que causam sofrimento e/ou prejuízo nas funções diárias.

Principais Tratamentos

A ansiedade pode ser entendida como uma reação normal diante de situações que podem provocar medo e alerta. É importante para que o indivíduo se prepare para enfrentar o perigo ou desafio e favorece sua adaptação às novas condições de vida. Quando há um transtorno de ansiedade, o nível de ansiedade é desproporcional aos acontecimentos da vida real, causando muito sofrimento e comprometimento da qualidade de vida. Além disso, pode prejudicar a vida familiar, social e profissional. Os transtornos de ansiedade são caracterizados por “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, e costumam ser acompanhados pelos seguintes sintomas: muitos pensamentos, inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão e dor muscular e alteração do padrão do sono. A ansiedade também pode se manifestar através de sintomas físicos: sensação de palpitação, falta de ar, tontura, aumento da pressão arterial, sudorese excessiva, dor de cabeça, alteração nos hábitos intestinais, náuseas e aperto no peito. Apesar de ser universal e afetar pessoas de todas as idades, em geral as mulheres são um pouco mais suscetíveis do que os homens a apresentarem transtornos de ansiedade. O tratamento dos transtornos de ansiedade pode ser feito através de mudança do estilo de vida, medicamentos de eficácia comprovada para os transtornos de ansiedade, além da psicoterapia. ​ 

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A depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma importante para a carga global de doenças. A prevalência anual do transtorno depressivo maior é de 6%, mas varia consideravelmente entre países. O Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina, além de ser o segundo país com maior prevalência nas Américas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).  Trata-se de um problema universal, acometendo todas as classes sociais e faixas etárias.  Apesar disso, a depressão segue sendo subdiagnosticada e subtratada atualmente. A depressão pode se apresentar como tristeza persistente, perda de interesse e prazer em atividades que costumavam ser prazerosas, podendo haver dificuldade ou mesmo incapacidade de realizar atividades diárias por pelo menos duas semanas.  Podem estar associados: alteração no apetite e do padrão do sono, cansaço, falta de energia e motivação, lentidão do pensamento, dificuldades em manter a atenção e a concentração, necessidade de se esforçar bastante para realizar tarefas do dia a dia, ideias de menos valia e culpa excessiva. É comum a procura por ajuda médica devido a dores e outros sintomas físicos não justificados por questões físicas, como azia, diarreia, constipação, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros. Quando a intensidade dos sintomas é grave, a depressão pode levar ao suicídio. 

No idoso, as queixas físicas costumam se destacar e nos quadros de maior gravidade há com frequência lentificação do pensamento e dos movimentos e ou inquietação/agitação importantes. Também pode haver piora significativa da cognição, em especial da memória e da atenção, podendo inclusive aparentar um quadro de demência. 

É um transtorno mental cíclico, que afeta a habilidade do indivíduo de regular o humor, de forma que costuma haver fases de depressão alternadas por fases de mania.  Para o diagnóstico é necessário pelo menos um episódio de mania ou hipomania. Em um episódio maníaco clássico, o humor é expansivo ou eufórico e ocorre a diminuição da necessidade de sono. Há aumento da energia, de atividades dirigidas a objetivos (por exemplo, o paciente inicia vários projetos ao mesmo tempo), de atividades prazerosas, da libido, além de inquietação e até mesmo agitação psicomotora. O pensamento torna-se muito rápido, assim como a fala. As ideias costumam ser de grandeza, podendo tornar-se delirantes com perda do juízo de realidade. Costuma haver gastos excessivos para o padrão de vida, desinibição do comportamento e o indivíduo se expõe demasiadamente a situações de risco físico. A hipomania é um estado semelhante à mania, porém com intensidade mais leve e geralmente cursa com menos prejuízos. Estima-se que a prevalência do transtorno bipolar acometa entre 0,3% a 1,5% da população mundial e 0,3 a 1,1% da população brasileira. O transtorno causa grande prejuízo no funcionamento profissional e social do indivíduo. O tratamento inclui o tratamento não farmacológico (psicoeducação e psicoterapia) e o tratamento farmacológico ou medicamentoso, que visa a estabilização do humor, remissão dos sintomas, restabelecimento do funcionamento do indivíduo e prevenção de novas crises.​

Demência é um “termo guarda-chuva” que inclui diversas doenças que acometem o cérebro funcionamento do indivíduo. Podem ser de caráter progressivo, afetando a memória, a linguagem e outros domínios cognitivos, além do comportamento. Interfere significativamente na capacidade do indivíduo realizar as atividades cotidianas.  Atualmente utiliza-se a denominação Transtorno Neurocognitivo Maior de acordo com o DSM-V (Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5.ª edição ou DSM-5 é um manual diagnóstico e estatístico feito pela Associação Americana de Psiquiatria). A doença de Alzheimer é o tipo mais comum de transtorno neurocognitivo maior e representa entre 60% e 70% dos casos. É uma doença neurodegenerativa, com instalação tipicamente lenta e progressiva. Frequentemente cursa com alterações do comportamento em algum momento.  

Entre os principais sinais e sintomas do Alzheimer estão: perda de memória para fatos recentes; Repetição da mesma história/pergunta várias vezes; Incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas; Dificuldade para guiar automóvel, sofrer/causar acidentes com frequência e se perder em locais conhecidos; ter brancos, momentos recorrentes em que as palavras “somem”; facilmente irritável, desconfiança ou ciúmes injustificados, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento. 

A Doença de Alzheimer ainda não possui uma forma de prevenção específica, no entanto adoção de algumas medidas são recomendadas por poder retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.  Com isso, as principais formas de prevenir o Alzheimer são: 

-Manter-se a intelectualmente e socialmente ativo,  

-Ler, pensar, aprender algo novo e manter a mente sempre ativa; 

-Não fumar; 

-Evitar o consumo de bebida alcoólica; 

-Ter alimentação saudável; 

– Praticar exercício físico regularmente. 

 

O segundo tipo mais comum é a Demência Vascular, que é causada por lesões cerebrovasculares e sua progressão costuma ocorrer em degraus. De forma geral, o tratamento farmacológico das demências visa reduzir a velocidade de progressão da doença, retardar o surgimento e aliviar a intensidade dos sintomas comportamentais, além de propiciar mais conforto e qualidade de vida ao portador e seus familiares. 

Você Sabia?

Atualmente a depressão afeta

milhões
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de pessoas no mundo (Organização Mundial da Saúde, OMS). O Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina. É universal, acometendo todas as classes sociais e faixas etárias.

A ansiedade atinge mais de

milhões
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de pessoas em todo o mundo. No Brasil, o transtorno afeta cerca de 18,6 milhões de indivíduos (Opas, Organização Pan-Americana da Saúde), o que corresponde a 9,3% da população.

Fonte: www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude-mental/brasil-lidera-ranking-mundial-de-ansiedade-sao-186-milhoes-de-individuos,f8cb095e2a7b166df59faccba4b461419gxp0uxb.html?utm_source=clipboard

*** Como medida de prevenção dos transtornos mentais é recomendável a adoção de um estilo de vida saudável, que inclui: ***

- Ter uma dieta equilibrada;

- Praticar exercício físico frequentemente;

- Organizar a agenda de forma racional e com tempo para atividades prazerosas;

- Evitar o uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas;

- Diminuir o consumo diário de cafeína;

- Estabelecer uma rotina de sono regular com média de 8horas/dia;

- Não interromper o tratamento sem orientação médica.

Como funciona ?

É na primeira consulta...

...que o paciente conta sua história de vida, as suas queixas, dores, alegrias, dificuldades e como tem se sentido ultimamente. Conversamos sobre a história da doença atual, assim como sobre os antecedentes pessoais e familiares de doenças clínicas e de transtornos mentais. A partir da sua história e exame psíquico, é elaborada a principal hipótese diagnóstica e o plano de tratamento. As demais consultas de seguimento incluem a avaliação da resposta clínica e a revisão do plano de tratamento, se necessário. Toda a abordagem é feita de maneira criteriosa e sempre baseada em evidências científicas. A preocupação em orientar o paciente sobre o seu transtorno, esclarecer suas dúvidas e atender os familiares (quando necessário) é prioridade em todas as fases do tratamento. Recomendamos que a primeira consulta ocorra no formato presencial.

“Temos dentro de nós uma reserva insuspeita de força que surge quando a vida nos põe à prova”

Isabel Allende

Currículo

Dra. Salma Ribeiz

Graduação e Pós-Graduação:

  • Graduação em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/UNESP (2002);
  • Residência em Psiquiatria pelo Instituto de Psiquiatria da USP (2005);
  • Residência em Psiquiatria Geriátrica (2006);
  • Doutorado em Ciências da Saúde (USP), tendo realizado parte do seu doutorado na Universidade de Duke (Durham, NC, EUA);
  • Pós-doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP;
  • Atua como médica pesquisadora em projetos de pesquisa no Programa Terceira Idade (PROTER) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); 
  • Professora Adjunta da Faculdade de Medicina de Jundiaí;
  • Professora Coordenadora do Curso de Aperfeiçoamento em Psiquiatria Geriátrica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

 

Experiência Profissional: 

  • Atuação em Consultório Particular desde 2005 (Psiquiatria Clínica);
  • Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, 2010;
  • Hospital Cidade Tiradentes, São Paulo, 2009-2010;
  • Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, 2007-2010;
  • Hospital Samaritano, São Paulo, 2007-2009;
  • Clínica Conviver, São Paulo, 2004-2010;
  • Clínica Granja Julieta, São Paulo, 2004-2006;
  • Mais de 20 anos do exercício da medicina (2002);
  • 20 anos de experiência clínica em consultório de saúde mental.  

1. Apresentação na forma de pôster do trabalho intitulado: “Clinical predictors of remission in a sample of elderly with major depression” no American Psychiatric Association Annual Meeting (APA), Nova Iork, EUA, 2018.
2. Apresentação na forma de pôster do trabalho intitulado: “Uso de estratégias para o alcance da remissão e redução da taxa de abandono na depressão geriátrica: um ensaio clínico naturalístico de base comunitária no Congress on Brain, Behavior and Emotions, Gramado, Brasil, 2018.
3. Apresentação na forma de pôster do trabalho intitulado: “Cognitive tests and gray matter volume in Late Life Depression: a Voxel-based Morphometry study” na Alzheimer Association International Conference (AAIC), Viena, Áustria, 2014.
4. Apresentação na forma de pôster do trabalho intitulado “Performance cognitiva basal e desfecho da depressão geriátrica” na Reunião de Pesquisadores de Doença de Alzheimer e Desordens Associadas (RPDA), 2011.
5. Apresentação oral do trabalho intitulado “Can we outrun depression? Treatment algorithm for depression in a Brazilian sample” no International Meeting in Association (IPA) with the Brazilian Associate of Geriatric Neuropsychiatry.Symposium, Rio de Janeiro, Brasil, 2009.
6. Palestrante do Curso: Atualização em Demências com o tema Tratamento Farmacológico no XII Simpósio Internacional de Atualização em Psiquiatria Geriátrica: 15 anos de Atividades do PROTER, São Paulo, Brasil, 2009.
7. Participação no XXVII Congresso Brasileiro de Psiquiatria: A Psiquiatria na Vanguarda do Progresso Médico, 2009.
8. Participação na The International Conference on Alzheimer’s Disease (AAIC), 2008.
9. Apresentação da palestra intitulada “Tratamento Farmacológico” no XII Simpósio Internacional de Atualização em Psiquiatria Geriátrica, São Paulo, Brasil, 2008.
10. Participação no 1º Simpósio Brasileiro de Degeneração Lobar Fronto-Temporal, São Paulo, 2007.
11. Participação no 1º Simpósio sobre Comorbidade Tabagismo – Alcoolismo, São Paulo, 2007.
12. Participação no II Congresso Brasileiro de Neuropsiquiatria Geriátrica, 2007.
13. Apresentação de pôster intitulado “Psychotic Symptoms in Old Age: Prevalence from a community-based sample in Brazil” na VI Reunião de Pesquisadores em Doença de Alzheimer e Desordens Relacionadas (RPDA), Ouro Preto, Brasil, 2007.
14. Apresentação da palestra intitulada “Tratamento Medicamentoso: Antipsicóticos e Inibidores da Acetilcolinesterase” na mesa “Casos de díficil manejo: Como abordar e tratar” no XI Simpósio de Atualização em Psiquiatria Geriátrica, São Paulo, Brasil, 2007.
15. Apresentação de pôster intitulado: “Cognitive impairment in elderly patients with schizophrenia” no 10th International Conference on Alzheimer s Disease and Related Disorders (AAIC), Madri, Espanha, 2006.
16. Apresentação de pôster intitulado: “Acetylcholinesterase inhibitors in schizophrenic patients with cognitive decit” no 10th International Conference on Alzheimer s Disease and Related Disorders (AAIC), Madri, Espanha, 2006.
17. Apresentação da palestra intitulada “Sintomas neuropsiquiátricos nas demências.” na mesa “Psicose e agitação: Apresentação clínica e abordagem farmacológica” no II Congresso Brasileiro de Neuropsiquiatria Geriátrica (ABNPG), São Paulo, 2006.
18. Apresentação do pôster intitulado “Neuropsychological Decits Among Elderly Depressed Patients: Preliminary Results” no 12th Congress of the International Psychogeriatric Association (IPA), 2005.
25. Participou do Simpósio de Atualização em antipsicóticos de Segunda Geração (APSG), São Paulo, Brasil, 2005.
26. Participou do Simpósio Internacional: Os Transtornos do Humor e seu Espectro. São Paulo, Brasil, 2005.
27. Participou da V Reunião de Pesquisadores em Doença de Alzheimer e Desordens Relacionadas. 2005.
28. Apresentação na forma de pôster do trabalho intitulado: “Uso de anticolinesterásicos em pacientes com esquizofrenia e décit cognitivo” no XXIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria – Diretrizes em Psiquiatria: Nova Clínica/ Novas Instituições / Novas Intervenções, 2005.
29. Participou do Simpósio Internacional Suicídio: Avanços e Atualizações. 2004.
30.Participou do Simpósio Tratamento Baseado em Neurocircuitos em Neuropsiquiatria – Ênfase na Doença de Parkinson e no Transtorno Obsessivo – Compulsivo, São Paulo, 2004.
31. Participou do VIII Simpósio Internacional de Atualização em Psiquiatria Geriátrica: Dez anos de Atividade do PROTER, São Paulo, 2004.
32. Participou da XI Jornada GREA – Club Drugs: As Drogas da Era Moderna, São Paulo, 2004.
33. Participou do XXII Congresso Brasileiro de Psiquiatria. Hepatite C e depressão. 2004.
34. Apresentação de trabalho na forma de pôster intitulado: “Neutropenia cíclica e uso de antipsicótico: Relato de um caso.” no XXII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, 2004 (Congresso).
35. Apresentação de trabalho na forma de pôster intitulado “Doença de Alzheimer e demência mista: dificuldades no diagnóstico diferencial.”, no XXII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, 2004 (Congresso).
36. Participou do Simpósio Internacional sobre Transtornos do Humor – 20 anos do GRUDA, São Paulo, 2003.
37. Apresentação de trabalho na forma de pôster intitulado: “Sobre os estilos linguísticos e existenciais de pacientes neuróticos e de personalidade” no XXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 2003.

1. ARAÚJO, LUÍS FERNANDO S. C. DE ; RIBEIZ, SALMA ROSE IMANARI ; MARTINS, C. BERTINI ; Bottino, Cássio M. C. . Serum cortisol level and depression severity in a sample of Brazilian elders. Archives of Clinical Psychiatry , v. 44, p. 51-52, 2017.
2. RZEZAK, PATRICIA ; SQUARZONI, PAULA ; DURAN, FABIO L. ; DE TOLEDO FERRAZ ALVES, TANIA ; TAMASHIRO-DURAN, JAQUELINE ; BOTTINO, CASSIO M. ; RIBEIZ, SALMA ; LOTUFO, PAULO A. ; MENEZES, PAULO R. ; SCAZUFCA, MARCIA ; BUSATTO, GERALDO F. . Relationship between Brain Age-Related Reduction in Gray Matter and Educational Attainment. Plos One , v. 10, p. e0140945, 2015.
3. SOARES, W. B. ; Ribeiz, Salma R. I. ; BASSIT, D. ; OLIVEIRA, MELAINE C. ; Bottino, Cassio M. C. . Psychotic symptoms in older people without dementia from a Brazilian communitybased sample. International Journal of Geriatric Psychiatry , p. n/a-n/a, 2014.
4. Ribeiz, Salma R. I.; DURAN, FABIO ; OLIVEIRA, MELAINE C. ; BEZERRA, DIANA; CASTRO, CLAUDIO CAMPI ; Steffens, David C. ; BUSATTO FILHO, GERALDO ; Bottino, Cássio M. C. . Structural Brain Changes as Biomarkers and Outcome Predictors in Patients with Late-Life Depression: A Cross-Sectional and Prospective Study. Plos One , v. 8, p. e80049, 2013.
5. Ribeiz, Salma R. I.; Ávila, Renata ; Martins, C. B. ; Moscoso, Marco A. A. ; Steffens, David C. ; Bottino, Cássio M. C. . Validation of a treatment algorithm for major depression in an older Brazilian sample. International Journal of Geriatric Psychiatry , v. Sep, p. n/a-n/a, 2012.
6. BEZERRA, DIANA MOITINHO ; PEREIRA, FABRÍCIO R.S. ; CENDES, FERNANDO; JACKOWSKI, MARCEL PAROLIN ; NAKANO, EDUARDO Y. ; MOSCOSO, MARCO A.A. ; RIBEIZ, SALMA R.I. ; Ávila, Renata ; CASTRO, CLÁUDIO CAMPI DE ; BOTTINO, CÁSSIO M.C. . DTI voxelwise analysis did not differentiate older depressed patients from older subjects without depression. Journal of Psychiatric Research , v. 46, p. 1643-1649, 2012.
7. Bottino, Cássio M. C. ; Barcelos-Ferreira, Ricardo ; Ribeiz, Salma R. I. . Treatment of Depression in Older Adults. Current Psychiatry Reports , v. 14, p. 289-297, 2012.
8. ÁVILA, R. ; RIBEIZ, S. R. I. ; DURAN, F. L. S. ; ARRAIS, J. ; MOSCOSO, M. A. ; BEZERRA, D. ; JALUUL, O. ; CASTRO, C.C. ; BOTTINO, C. M. C. . Effect of temporal lobe structure volume on memory.. Neurobiology of Aging , v. 32, p. 1857-1867, 2011.
9. AVILA, R. ; RIBEIZ, S. R. I. ; DURAN, FÁBIO L.S. ; ARRAIS, JONY P.J. ; Moscoso, Marco A.A.; BEZERRA, DIANA M. ; Jaluul, Omar ; CASTRO, CLAUDIO C. ; BUSATTO, GERALDO F.; BOTTINO, CÁSSIO M.C. . Effect of temporal lobe structure volume on memory in elderly depressed patients. Neurobiology of Aging , v. 32, p. 1857-1867, 2011.
10. RIBEIZ, S. R. I.; BASSIT, D. ; ARRAIS, J. ; ÁVILA, R. ; STEFFENS, D.C. ; BOTTINO, C. M. C. . Cholinesterase inhibitors as adjunctive therapy in patients with schizophrenia and schizoaffective disorder: a review and meta-analysis of the literature.. CNS Drugs (Auckland) , v. 24, p. 303-317, 2010.
11. ÁVILA, R. ; RIBEIZ, S. R. I. ; Moscoso, Marco Antonio Aparício ; Arrais, Jony ; Jaluul, Omar; Bottino, Cassio M. C. . Inuence of education and depressive symptoms on cognitive function in the elderly. International Psychogeriatrics , v. 21, p. 560, 2009.

Na Mídia

Entrevista
Conexão Viva Bem - UOL

Lançamento do Livro
Depressão - Guia Prático

Escolher viver sem álcool é saúde e qualidade de vida

Segundo a psiquiatra da Faculdade de Medicina de Jundiaí, Salma Rose Imanari Ribeiz, o álcool é a causa de 4% de todas as mortes do mundo, equivalendo a 2,5 milhões de mortes por ano. “Frequentemente não é considerada uma droga, principalmente pela sua grande aceitação social e até religiosa. O padrão do uso de álcool é que gera um problema de saúde pública, pois seu uso recorrente pode induzir a tolerância, dependência física e emocional”, informa.

Resiliência e Envelhecimento

A psiquiatra e psicogeriatra Salma Ribeiz disse que a resiliência, ou seja, a capacidade de se adaptar a mudanças e a lidar com problemas, é fundamental ao longo do processo de envelhecimento. “O indivíduo vai se deparar com muitas perdas, por exemplo, da saúde física, de entes queridos, da condição financeira ou do trabalho”, disse. O autoconhecimento e o amadurecimento de aprender a lidar com esse novo é desafiador, mas essencial.

Como lidar com a solidão na velhice?

De acordo com Salma Rose Imanari Ribeiz, médica psiquiatra e psicogeriatra, a culpa pode estar nas mudanças na configuração das famílias. “Antigamente, os lares eram habitados por diversas gerações: avós, filhos e netos. E sempre havia companhia para o idoso em casa. Atualmente, nas grandes cidades, é frequente os idosos morarem sozinhos e, mesmo quando moram na mesma residência, seus filhos e netos passam a maior parte do tempo fora de casa, estudando ou trabalhando.”

Gerascofobia: saiba mais sobre o medo exagerado de envelhecer que atinge os jovens

Pesquisa aponta que pessoas na faixa dos 18 aos 24 anos têm visões negativas sobre a velhice.

Agende uma consulta!

A saúde mental é tão importante quanto a saúde física. Em qualquer idade, cuidar da saúde mental é fundamental para o seu crescimento individual e qualidade de vida.

É bastante comum tentar minimizar ou até mesmo negar os sintomas que indicam um transtorno mental por medo, orgulho, ignorância ou constrangimento. Ao invés disso, supere o preconceito e busque ajuda profissional.

DEPOIMENTOS

Contato

Consultório São Paulo

Consultório localizado próximo à estação de metrô Mackenzie e com estacionamento no prédio.

Atendimento da recepção: de 2ª a 6ª, das 13h às 18h.

Consultório Indaiatuba

Consultório localizado próximo ao Parque Mall e com estacionamento no prédio.

Atendimento da recepção: de 2ª a 6ª das 8h às 18h.

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